BYD Dolphin: Preços, Versões, Autonomia e Guia Completo para Test Drive
Comece sua jornada no mundo do BYD Dolphin: preços, versões e autonomia real—descubra o que faz esse modelo se destacar antes de agendar um test drive.


Em 2025, montadoras chinesas como BYD e GWM estão mudando o mercado de carros no Brasil, trazendo novos modelos e aumentando a produção local.
A chegada de várias marcas da China indica mudanças importantes no setor, mas ainda há dúvidas sobre os efeitos futuros dessa transformação. Quer saber mais sobre esse assunto? Confira o texto abaixo para mais detalhes.
À medida que o mercado de veículos elétricos do Brasil passa por uma rápida transformação, a BYD se destacou como força dominante, conquistando quase 77% das vendas totais de veículos elétricos até agosto de 2025.
Com uma produção robusta em Camaçari e um portfólio de modelos como o Dolphin Mini, a BYD oferece elétricos adaptados às demandas do mercado.
Seu foco em veículos avançados e soluções sustentáveis posiciona a BYD como líder estratégica no Brasil.
A GWM fortaleceu sua presença no Brasil com a inauguração de uma nova fábrica em Iracemápolis, São Paulo, em 15 de agosto de 2024.
Esta fábrica conta com uma capacidade inicial de produção de 30.000 veículos por ano, com planos de expansão para atingir 50.000 unidades.
O investimento de R$ 10 bilhões da GWM até 2032 destaca um foco claro em elétricos e modelos diversos, garantindo flexibilidade estratégica no mercado brasileiro.
A JAC Motors atende à crescente demanda do Brasil por veículos elétricos ao introduzir modelos acessíveis como o JAC E-JS1, com preço de R$ 120.000.
Essa abordagem fortalece sua posição entre os carros chineses no mercado brasileiro, apoiando a eletrificação e atraindo consumidores sustentáveis que buscam preço acessível.
Enquanto a JAC Motors foca em modelos elétricos acessíveis, a CAOA Chery adota uma abordagem mais ampla ao oferecer veículos tanto flex quanto híbridos no Brasil.
O Tiggo 5X exemplifica a versatilidade flex da CAOA Chery, permitindo que os motoristas escolham entre etanol e gasolina.
Seus híbridos ampliam ainda mais as opções sustentáveis, refletindo uma estratégia para conquistar um mercado brasileiro mais amplo, à medida que os veículos elétricos e híbridos ganham espaço.
O mercado automotivo brasileiro em 2025 está testemunhando um aumento significativo na adoção de veículos elétricos e híbridos.
Os carros chineses dominam esse crescimento, com a BYD e a GWM liderando o segmento híbrido e o mercado de eletrificados. O controle sobre a mobilidade sustentável está se expandindo juntamente com a infraestrutura.
À medida que as tarifas de importação sobre veículos chineses no Brasil aumentaram de zero em 2024 para cerca de 20%, as montadoras chinesas têm enfrentado desafios significativos para manter preços competitivos.
Carros chineses de marcas como BYD e GWM agora enfrentam custos mais altos, levando a uma reavaliação das estratégias de entrada.
Muitas estão considerando a fabricação local para garantir uma posição no mercado brasileiro e neutralizar o impacto do aumento das tarifas de importação.
Embora as tarifas de importação tenham representado desafios para as montadoras chinesas no Brasil, seus investimentos em fabricação local estão gerando benefícios econômicos substanciais.
À medida que a GWM e a BYD expandem suas operações, seus investimentos levam à criação de empregos e ao crescimento econômico no Brasil.
A presença das montadoras chinesas fortalece o setor automotivo.
Até 2030, montadoras chinesas como BYD, GWM e outras 13 marcas terão remodelado fundamentalmente o cenário de veículos elétricos no Brasil.
Seus investimentos em fabricação local, geração de empregos e diversificação de modelos fortalecem o crescimento e a sustentabilidade do setor.
Apesar de possíveis desafios com tarifas de importação, as estratégias dessas empresas continuam ampliando as opções para os consumidores e impulsionando a transição do Brasil para uma mobilidade mais limpa.
A ascensão das marcas chinesas ressalta seu papel fundamental no futuro automotivo e econômico do país.